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A
Guerra na Ucrânia, iniciada no dia 24 de fevereiro, assustou o mundo com suas
possíveis consequências. A escalada da violência pode trazer mais países ao
conflito levando, em caso mais grave, a uma guerra nuclear entre grandes
potências.
No
entanto, o impacto mais presente até o momento tem sido o econômico, com
sanções, cortes de importações e exportações de produtos. Entre os produtos
mais afetados, destacamos o petróleo, os agrotóxicos e os minerais, do lado
Rússia, e o trigo, da Ucrânia.
A
Ucrânia é um grande país e conta com uma larga extensão de terras cultiváveis.
Desde o tempo da URSS, o país era conhecido como uma espécie de celeiro.
Durante a Segunda Guerra Mundial, Hitler iniciou uma invasão à Rússia pela
região, tanto para tomar estas plantações, quanto campos de petróleo próximos.
Por
outro lado, a Rússia é atualmente uma das maiores produtoras do mundo de petróleo,
carvão mineral, gás natural e metais preciosos. O mundo depende muito do seu
petróleo e do seu gás natural. Este último é importante, sobretudo, para a
Europa, por conta da existência de gasodutos que levam gás diretamente da
Rússia para diversos países europeus.
Desse modo, a guerra afetou a economia global, sobretudo aspectos relativos à importação e exportação destes produtos. O problema se agravou com a questão das sanções ao país russo.
Para
entender o atual conflito no Leste Europeu, é necessário voltar um pouco mais
na história dos dois países. Ainda no século IX, é fundado o estado de Kievan
Rus, a atual Ucrânia. Foi o primeiro grande Estado eslavo criado no mundo.
Nascem, então, as raízes do que se tornou depois o grande império russo.
Já no século
XI, Kiev se tornou o principal centro do leste europeu, enquanto Moscou acabava
de ser fundada. Contudo, tudo se desfez com a invasão do império mongol daquele
lugar. Nos séculos seguintes, grande parte da atual região da Ucrânia pertenceu
à Polônia e, em seguida, foi integrada ao Império Russo.
E tudo
permaneceu mais ou menos estável até o século XX, quando ocorreu um dos eventos
mais transformadores da história da humanidade: a Revolução Russa de 1917. Aproveitando o momento de fragilidade do
poder em Moscou, a Ucrânia declarou independência, mas foi invadida em 1918 e,
posteriormente, anexada.
A
tentativa de soberania foi tratada com mãos de ferro pelos líderes da agora
União Soviética. Uma das punições que a atual região da Ucrânia sofreu foi um
genocídio causado pela fome: o holodomor. Até hoje este evento é negado pelas
autoridades russas.
A Ucrânia
pertenceu à União Soviética até a sua queda, em 1991, aproveitando novamente a
fragilidade do poder em Moscou. O ressentimento pela ocupação e massacres
perpetuados pela URSS permaneceram, e o país foi gradativamente se afastando da
Rússia e se aproximando dos países Europeus e dos Estados Unidos da América.
Essa
aproximação em relação ao ocidente criou rusgas nos poderosos de Moscou, que
não aceitam que sua antiga zona de influência seja aliada de seus inimigos
geopolíticos históricos.
Na
visão dos russos e de seus líderes, há um direito natural pela influência
naquela região. Há uma perspectiva de que a Europa, por intermédio da
Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), estaria usando a Ucrânia e
demais países do Leste Europeu para ameaçar o território russo.
Por
outro lado, a Ucrânia clama pelo respeito à sua soberania.
Os
maiores produtos de exportação do Brasil são o minério de ferro, exportado em
grande quantidade para a China, e produtos da agropecuária, exportados para
todo o mundo. Para a Rússia, os principais produtos exportados são estes que
advêm do agronegócio, tais como:
·
Soja;
·
Carne bovina;
·
Carne de aves;
·
Amendoins;
·
Café não torrado;
·
Açúcares e melaços.
Dessa
forma, com os desdobramentos da guerra, a exportação desses produtos pode ser
afetada e os produtores devem estar atentos quanto às barreiras que serão
criadas pelo conflito no leste europeu.
Como ficam as exportações de suínos para
a Rússia
Outro
item de exportação muito importante que deve receber toda a atenção é a
exportação de suínos. O alerta já foi dado até mesmo pelo presidente da
Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, que destacou a
importância de encontrar novos navios para fugir da rota de conflito.
No ano
de 2020, a Rússia importou US$24 milhões do Brasil e cessar ou mesmo diminuir o
número dessa importação pode ser bastante prejudicial para a economia
brasileira e o setor da criação de suínos.
Além do
fator guerra, que prejudica a exportação para a Rússia, a elevação do preço do
milho tende a aumentar também o preço do suíno, tanto no mercado interno quanto
no mercado externo.
O
Presidente da ABPA assegurou também que não há risco de desabastecimento. Isto
é, a carne suína não desapareça das prateleiras do mercado. Todavia, o aumento
nos preços tende a ser inevitável, dependendo dos rumores que o conflito levar
nos próximos meses ou anos.
A
resposta para essa pergunta ainda é muito incerta. O certo é que os produtores
brasileiros e demais classes empresariais, que depende dos principais produtos
russos importantes, devem ficar atentos e começar a estudar alternativas caso
não seja mais possível importar produtos da Rússia, sobretudo, fertilizantes
(62% das importações vinda da Rússia em 2021).
A
dificuldade em importar esses produtos está ligada diretamente com as sanções
aplicadas à Rússia, como retirada dos bancos do sistema internacional de pagamentos
Swift e congelamento de parte de suas reservas internacionais.
Outra
dificuldade de importar produtos oriundos da Rússia está no boicote que
empresas de frete marítimo sancionaram contra os produtos russos, uma campanha
que corrobora com as sanções internacionais que o país vem sofrendo em resposta
à invasão da Ucrânia.
A
retirada da Rússia do sistema Swift também inviabiliza a concessão de cartas de
crédito a importadores e exportadores, o que torna inviável também a negociação
de diversos produtos.
Isto é,
para quem exporta e importa produtos para a Rússia ou dela, deve começar a
estudar soluções, procurar outros importadores ou mesmo outros países para
exportar. A situação é delicada, mas lembre-se que a Rússia representa uma
pequena parcela da nossa parceria comercial.
Desse
modo, é possível encontrar soluções para que os prejuízos não inviabilizem o
negócio. Para tal, devem ser procuradas novas parcerias internacionais.
No ano
de 2021, as exportações da Rússia obtiveram grande crescimento e atingiram o
número de US$ 388,4 bilhões. Os principais produtos exportados são produtos de
origem natural, pois o país detém grandes reservas de recursos naturais,
sobretudo os que estão ligados ao setor energético.
Além
disso, o país tem uma forte indústria militar e também exporta muitos artigos
dessa indústria para o mundo: Síria, Venezuela e demais países sob a sua
influência. Entre os principais produtos exportados pela Rússia, destacamos:
·
Petróleo e derivados;
·
Gás natural;
·
Metais;
·
Madeira e derivados;
·
Produtos químicos;
·
Ampla variedade de equipamentos civis
e militares.
O
petróleo é, sem dúvida alguma, uma das commodities mais importantes do mundo. O
seu uso é muito abrangente, mas serve em sua maior parte para abastecer as
indústrias, usinas de geração de energia e abastecimento de veículos de
qualquer natureza.
O mundo
já atravessou algumas crises por conta de crises relacionadas ao petróleo, como
a crise do petróleo da década de 1970. Até esta época, não se tinha a
confirmação sobre a esgotabilidade do recurso.
Com a
descoberta de que o produto é esgotável, a produção do petróleo foi contida
pelos países produtores (OPEP – Organização dos Países Exportadores de
Petróleo) e o preço triplicou em pouco tempo.
Essa
crise tem uma grande importância no contexto histórico da geopolítica global,
pois gerou respostas em todos os locais do planeta. O investimento em energias
renováveis, por exemplo, começou a ser pensado em larga escala durante esse
período, a fim de reduzir a dependência energética ao petróleo e demais
combustíveis fósseis.
O
programa do etanol brasileiro, desenvolvido no período da ditadura militar, foi
uma tentativa de amenizar os impactos do aumento do preço do petróleo em um
país pobre. Além disso, a construção de hidrelétricas foi uma tentativa de
reduzir o consumo de petróleo para produção de energia elétrica — o que foi uma
alternativa muito bem-sucedida nesse sentido.
O
petróleo russo é um item muito importante para o mundo, mas, para o Brasil, nem
tanto, pois representa apenas 0,6% das importações do Brasil em 2021. Isso não
quer dizer que o possível boicote a este produto não afetará o Brasil, mas, apenas,
que os impactos tendem a ser bastante amenizados.
O
impacto ocorrerá ainda que a importação seja em baixa escala, pois,
provavelmente, a oferta do petróleo em nível global cairá. Com menos oferta do
produto, a tendência é que o preço dessa commodity suba, pois o preço do
petróleo é estabelecido de acordo com o preço internacional do produto, em
dólar.
Entre
os países mais dependentes do petróleo russo, destacam-se a China, Holanda,
Alemanha, Polônia e Coreia do Sul.
Essa é
uma questão bastante delicada. Muitas pessoas questionam a importação de
petróleo pelo Brasil, ainda que o país tenha se declarado autossuficiente na
produção desse produto há alguns anos. E a resposta para essa pergunta está nas
refinarias brasileiras.
Elas
não têm tecnologia para refinar todo o petróleo produzido no Brasil. Assim, é
necessário importar a quantidade que elas não conseguem refinar, a fim de
abastecer o mercado interno. Além disso, elas são subutilizadas e operam com
apenas 25% de sua capacidade.
Segundo
a Agência Nacional do Petróleo (ANP), o Brasil exportou para a China 410
milhões de barris de petróleo, mas importou 68 milhões de barris de países do
Oriente Médio e África. Ora, se o país exportou uma quantidade tão grande de
petróleo, por que precisou importar?
Porque
o petróleo produzido no país é diferente do produzido no Oriente Médio e
África. Aqueles são mais fáceis de refinar e nossas refinarias dão conta. O que
é produzido em nosso território é mais difícil de ser refinado e, além disso, a
maior parte das nossas refinarias não apresentam tecnologia suficiente para
refiná-lo.
Portanto,
a autonomia de petróleo que temos não é absoluta, mas sim nominal. Ou seja, nós
produzimos mais volume que consumimos, mas os produtos não são os mesmos.
Existe um abismo entre a tecnologia para refinar e o tipo de petróleo que
produzimos no país.
O nosso
parque de refino ainda não é capaz de refinar boa parte do petróleo que é
produzido no país, obrigando a exportá-lo para países capazes de refiná-los, e
importar barris de petróleo de outros países.
Além de
importar o petróleo em estado bruto, importamos também derivados do petróleo,
como gasolina, diesel e demais derivados.
E isso
responde a outro grande questionamento sobre o preço do petróleo e seus
derivados no Brasil. Estamos atrelados ao sistema internacional pois exportamos
óleo, mas continuamos importando seus derivados. Isto é, não temos autonomia
total do produto, então não podemos praticar um preço que fuja à regra do
mercado internacional.
O
Brasil conta atualmente com um parque de refino com 17 refinarias, com
capacidade para processar 2,4 milhões de barris por dia.
Todavia,
estas refinarias não têm tecnologia para trabalhar o petróleo brasileiro,
principalmente por serem antigas e não terem sido pensadas para trabalhar com o
óleo extraído no Brasil visto que boa parte das reservas produtoras são
recentes.
Elas
foram construídas em um período em que quase a totalidade do petróleo refinado
no Brasil era oriundo do Oriente Médio. Essa descoberta tardia das nossas
grandes reservas criou uma lacuna na indústria de refino que reverbera de forma
negativa até hoje no quesito refino do petróleo.
Diferentemente
de grandes países produtores, como Venezuela, Irã, Estados Unidos e Rússia, as
reservas brasileiras não estão no continente, mas sim no mar. Essa
peculiaridade aumenta bastante os custos para a exploração desse recurso
natural e criam algumas barreiras para a sua exploração.
No ano
de 2005, foram descobertas grandes jazidas de petróleo abaixo do nível onde o
petróleo é normalmente explorado, o pré-sal. Sua exploração começou no ano de
2012 e tende a aumentar com o passar dos anos.
As principais
bacias produtoras de petróleo são:
·
Bacia de Campos: esta é a principal
bacia petrolífera brasileira, responsável por 80% da produção de petróleo no país.
Sua localização é nos Estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro;
·
Bacia de Santos: esta é a bacia com
maior potencial de crescimento do país, e onde foram descobertas as primeiras
jazidas de petróleo na camada do pré-sal. Sua extensão vai do sul do Rio de
Janeiro até o Norte de Santa Catarina;
·
Bacia do Espírito Santo: está
localizada próxima às porções central e norte do Estado do Espírito Santo e ao
Sul da Bahia. Esta bacia, que também produz petróleo, tem maior destaque pela
extração de gás natural;
·
Bacia do Recôncavo Baiano: segunda
maior bacia petrolífera brasileira e a mais antiga, criada ainda na década de
1950. Sua localização é distribuída ao longo de todo o Estado da Bahia. A
existência dessa bacia também gerou a criação de um grande parque de refino em
Camaçari.
Como
afirmamos anteriormente, o petróleo é um produto esgotável. Ou seja, ele um dia
acabará. As previsões de duração dos recursos variam muito de acordo com o
estudo, mas pesquisas mais alarmantes apontam que ele acabará em menos de 50
anos, enquanto outras mais tranquilizadoras abordam que ainda temos pelo menos
100 anos do produto.
No
entanto, não é preciso esperar que o produto acabe para estudar alternativas
para abastecer indústrias e veículos. No mundo todo, alternativas vêm sendo
criadas para que o petróleo, quando acabe, não gere um impacto tão negativo
para a sociedade.
As
principais soluções estão sendo criadas no que diz respeito às energias
renováveis, como produção de energia eólica, solar, entre outras. A produção de
carros que não dependem de combustíveis fósseis também é um grande movimento
que ocorre no mundo, sobretudo com carros elétricos.
Há
também um movimento para reduzir a dependência do automóvel, com maior
utilização de bicicletas, ônibus ou mesmo o transporte a pé.
A
redução do consumo do petróleo também é importante para reduzir a poluição e
garantir um futuro mais sustentável.
Vale
destacar, por fim, que as previsões quanto ao fim do petróleo podem ser adiadas
conforme forem sendo encontradas novas reservas. Todavia, essa alternativa não
deve fazer com que os países parem de procurar alternativas, pois,
ineditamente, um dia o petróleo se esgotará de todas as reservas da terra.
Os
impactos do conflito no preço do petróleo não são uma previsão para o futuro,
mas já estão acontecendo em todo o mundo. No dia 10 de março, a Petrobras
anunciou um grande ajuste no preço dos combustíveis nas refinarias: R$ 0,60 na
gasolina e R$ 0,90 no óleo diesel — 18,8% e 24,9%, respectivamente.
Esse
aumento de preço foi uma resposta do mercado internacional ao conflito, pois
envolve diretamente um grande produtor de petróleo, a Rússia. Além do conflito
bélico em si, há a questão de como os boicotes e sanções afetarão o preço do
petróleo em nível internacional.
A maior
parte dos países ocidentais se colocou imediatamente contra o conflito, e como
alternativa para se colocar contra a Rússia, adotaram medidas de boicote. E a
tendência é de que quanto mais o conflito se estenda, maiores serão os
boicotes.
E assim
como um jogo, os países iniciaram os boicotes mais leves, aumentando a medida
em que enxergam que os primeiros não obtiveram a resposta desejada — o fim do
conflito.
Os EUA
já reafirmaram uma posição de proibir a importação do petróleo russo, mas a
União Europeia, muito dependente dos recursos naturais russos, ainda mantém a
compra do produto.
Caso o
conflito se estenda, a tendência é que mais sanções sejam impostas à Rússia e
caso ela seja impedida de exportar petróleo para os países ocidentais, há uma
grande tendência de aumento no preço dos combustíveis.
Para
esse cenário, a tendência é que a China se torne o maior comprador dessa
commodity russa.
Se
saltássemos 500 anos na História e encontrássemos com um historiador
questionando sobre os acontecimentos mais importantes da sociedade moderna, ele
provavelmente abordaria a descoberta da produção e distribuição da energia e,
nesse contexto, mencionaria a descoberta do petróleo.
A
revolução industrial criou um novo paradigma para a sociedade. Foi a maior
revolução da história e mudou completamente a forma como produzimos e vivemos.
Para alimentar as máquinas, foi fundamental a produção de energia. Quanto mais
eficiente a fonte, mais eficiente se torna também a produção.
Inicialmente,
o combustível mais eficiente era o carvão mineral, mas, no final do século XIX
e início do século XX, o petróleo se mostrou ainda mais eficiente.
O
material já era conhecido desde a antiguidade, mas era subutilizado,
especialmente para manter tochas acesas e usos similares. Quando se descobriu
que o petróleo era um excelente combustível, a indústria se revolucionou.
O seu
impacto foi enorme, pois era um recurso abundante, barato e até onde se sabia,
inesgotável. A invenção do motor a combustão tornou possível que a indústria
automobilística ganhasse o mundo, e os carros alteraram para sempre nosso modo
de vida.
A
produção industrial pode se multiplicar com a oferta de energia barata e
revoluções de consumo, responsáveis pelo modo de vida moderno não seriam
possíveis.
Com a
descoberta de que o produto era esgotável, tivemos a primeira grande crise do
petróleo, quando a OPEP decidiu reduzir a produção a fim de estender a garantia
de suas economias.
Além
disso, outros conflitos influenciaram de forma negativa o preço do petróleo:
·
Guerra dos Seis Dias, em 1967;
·
Guerra do Yom Kippur, em 1973;
·
Revolução Islâmica no Irã, em 1979;
·
Guerra Irã-Iraque, a partir de 1980.
Ou
seja, sempre que um país com grandes reservas entra em conflito, o preço do
petróleo sofre um aumento.
A maior parte da produção se dá em Países do Oriente Médio,
pois a formação geológica da região propiciou uma grande formação de bacias. Além disso, eles detêm a maior parte
das reservas globais. Isso, no entanto, não significa que outros países tenham
grandes reservas e sejam produtores.
Conheça
agora o maior produtor de petróleo por continente:
·
América
do Norte: Estados Unidos (1.º do mundo com 11.307.560 BPD)
·
América Central: Trinidade e Tobago (46.º do
mundo com 71.570 BPD)
·
América
do Sul: Brasil (8.º do mundo com 2.939.950 BPD)
·
Europa:
Rússia (2.º no mundo com 9.865.495 BPD)
·
África: Nigéria (11.º do mundo com 1.312.000 MBPD)
·
Ásia:
Arábia Saudita (3.º no mundo com 9.264.921 BPD)
·
Oceania: Nova Zelândia (58.º do mundo com 34.730
BPD)
Sendo assim, o conflito na Ucrânia afetará as importações e exportações do Brasil. Desse modo, o mercado deve estar atento para se preparar para os impactos e estudar soluções a fim de mitigar o problema.
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