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Como Montar um Plano de Negócio
Um
plano de negócio é a base de qualquer negócio. Este guia o ajudará a traçar e
alcançar seus objetivos empresariais e servirá de ferramenta de gestão, que
permitirá analisar resultados, tomar decisões estratégicas e mostrar como o seu
negócio vai operar e crescer.
Montar
um plano de negócio não precisa ser complicado. Você não precisa ter um diploma
em administração ou contabilidade para saber como montar um plano de negócio
viável. Esse guia mostrará como escrever seu plano de forma descomplicada. Ao
finalizá-lo, você estará melhor preparado para iniciar, administrar e expandir seu
negócio. No final desse artigo, apresentaremos alguns modelos de planos de
negócios que estão disponibilizados gratuitamente de forma online e que podem
ser utilizados.
O que é um plano de negócio
Um plano de negócio deve descrever o que
a empresa faz e o objetivo que está se tentando alcançar. Ele deve explicar
qual é a oportunidade de mercado pela qual o negócio se originou e o que torna a
empresa especial.
Fazer um plano de negócio ajudará você
a:
·
Verificar
se a sua ideia faz sentido.
·
Planejar
suas vendas, marketing e operações comerciais.
·
Identificar
problemas e como superá-los.
·
Definir
seus objetivos e o retorno financeiro esperado.
·
Descobrir
qual o tipo de financiamento necessário para o seu negócio caso haja.
·
Convencer
outras pessoas a apoiar seu negócio.
Para
que serve um plano de negócio
Elaborar um plano de negócio
ajuda você a pensar sobre o que está fazendo:
·
O
plano define sua estratégia e plano de ação para os próximos três anos ou, até,
mais.
·
Como
parte do processo, você define objetivos concretos e planeja como vai
alcançá-los.
·
Executar
um plano de negócio ajuda você a se concentrar e desenvolver suas ideias. As
prioridades são identificadas. O que não é prioridade é deixado de lado,
fazendo que o tempo seja utilizado de forma mais eficiente.
·
Escrever
o plano por escrito torna mais fácil identificar se há lacunas e para onde devem
ser direcionados os esforços.
·
Uma
vez escrito, o plano torna-se uma referência para o desempenho do negócio.
·
Ao
envolver seus funcionários no processo de planejamento, você contribui para a
construção de uma equipe bem-sucedida e mais comprometida.
Um
plano de negócio pode ser necessário para explicar a sua empresa para outras pessoas.
Ele é essencial se você estiver levantando financiamento de um banco ou de
investidores externos.
Qual plano de negócio é o
melhor para você?
Plano
de negócio tradicional
Elaborar
um plano de negócio tradicional seriav demorado. Esse tipo de plano de negócio
pode ter de 30 a 40 páginas, ser extremamente detalhado e pode levar de três a
cinco anos para ser escrito.
Um plano de negócio tradicional deverá conter:
1. Resumo executivo: deve ser capaz de explicar quem são
você e sua empresa, o que sua empresa faz, em que setor ela atua, onde você
está localizado (ou estará localizado), quando começará a fazer negócios (se
ainda não começou), como o negócio obterá lucro e o motivo pelo qual os
consumidores vão querer os bens e/ou serviços oferecidos pelo negócio.
É
importante que o resumo executivo contenha: um resumo dos principais pontos do
plano de negócio, dados dos empreendedores, experiência profissional e atribuições,
dados do empreendimento, missão da empresa, setores de atividades, enquadramento
tributário, capital social, fonte de recursos e forma jurídica. As formas
jurídicas mais comuns para as micro e pequenas empresas são:
· Microempreendedor
Individual – MEI: pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como
pequeno empresário. Sua inscrição é feita gratuitamente pela internet (www.portaldoempreendedor.gov.br).
· Empresário
Individual: pessoa física que exerce atividade econômica organizada para a
produção ou a circulação de bens ou de serviços. Responde com o seu patrimônio
pessoal pelas obrigações contraídas pela empresa.
· Empresa Individual
de Responsabilidade Limitada – EIRELI: empresa constituída por uma única
pessoa, titular da totalidade do capital social. A empresa responde por dívidas
apenas com seu patrimônio, e não com os bens pessoais do titular.
· Sociedade
Limitada: sociedade composta por, no mínimo, dois sócios, pessoas físicas ou
jurídicas. A responsabilidade de cada sócio é limitada ao valor de suas cotas, mas todos respondem solidariamente
pela integralização do capital social.
2. Descrição, conceito e estratégia do negócio: esta
seção deve conter mais informações sobre seus produtos e/ou serviços, incluindo
o que eles fazem, o que os torna únicos e distintos, de onde veio a ideia para
o seu negócio, onde você está no desenvolvimento, etapas, metas, estratégias
gerais e a previsão de cronograma do seu negócio.
3. Análise do setor: deve abordar os principais
concorrentes do seu negócio. É recomendável que sejam analisadas as ofertas, os
históricos das empresas e o motivo que está fazendo uma parcela dos
consumidores escolherem seus serviços em detrimento dos de sua organização.
4. Análise de mercado: após o entendimento sobre quem
é sua concorrência, é preciso definir quem é seu público-alvo. Esta seção deve
definir seu público-alvo, as principais necessidades dos mesmos e como sua
empresa poderá atrair e reter esse público. Pode ser utilizada uma ferramenta
chamada Análise SWOT – método de planejamento estratégico que engloba a análise
de cenários para tomada de decisões, observando quatro fatores (forças,
oportunidades, fraquezas e ameaças). É opcional, mas pode ser uma boa maneira
de explicar como seus produtos e serviços estão posicionados para lidar com
ameaças competitivas e aproveitar as oportunidades.
5. Organização e gestão: se você possui uma gestão ou
pessoal empregado, esta seção possibilita que sejam compartilhadas suas
qualificações, históricos profissionais e principais responsabilidades.
6. Projeções financeiras: o objetivo dessa seção é
mostrar o fluxo de caixa do seu negócio. Devem ser apresentados os lucros e
perdas projetados, uma demonstração de resultados de 12 meses, orçamento de
despesas, previsão de vendas e uma análise de equilíbrio com a receita
necessária para seu investimento inicial.
7.
Solicitação de financiamento: caso você esteja
buscando financiamento de investidores, nesta seção é preciso descrever o
montante de dinheiro solicitado e como será gasto.
8. Apêndice: o apêndice deve incluir estudos do setor,
cartas de incorporação, registros de marcas e acordos de parceria além de outros
documentos.
Plano
de negócio Canvas
Se
você precisa fazer um plano de negócio rapidamente ou se o seu negócio é
simples e direto de explicar, esse plano de negócio é mais recomendado para o
seu caso.
Um
plano de negócio Canvas muitas vezes é composto por apenas uma página. Como
resultado, esse tipo de plano de negócio é muito mais curto, conciso e
informativo e é capaz de comunicar o negócio de maneira mais instantânea.
Qual
o melhor formato para o meu negócio?
Não há nenhuma regra para elaborar seu plano
de negócio. Ou seja, se você não estiver satisfeito com o formato ou precisar
fazer alterações, sempre poderá revisar o documento. Há também a opção de mudar
de formato – se você começar com um plano de negócio tradicional, mas quiser
mudar para um plano de negócio canvas ou vice-versa.
Como montar um plano de
negócio canvas
Esse
método consiste em um quadro dividido por 9 componentes com temas sobre sua
ideia de negócio ou produto. É preciso preencher o quadro da direita para a
esquerda (utilizando post-its), explicando os seguintes elementos, nesta
sequência.
São eles:
1. Segmentos de clientes: os clientes são a razão da
existência de sua empresa. Portanto, pensar neles em primeiro lugar é o mais
importante. Afinal, todo o resto parte de quem é seu cliente, para quem você
vai vender, enfim, quem você precisa conquistar. Pensar e repensar as
necessidades e desejos de seus clientes será sempre necessário para ajustar
suas decisões e ter sucesso na sua jornada. Consequentemente, essa deverá ser
uma prática constante e não só em seu planejamento inicial.
Uma
forma de você preencher essa questão com a melhor resposta é criar personas de
seus possíveis clientes. Uma persona nada mais é que um personagem baseado em
seu público-alvo, com nome, rosto, informações demográficas (onde mora, qual
idade, gênero etc.), necessidades, dificuldades, hobbies, enfim, tudo o
que envolve a vida de qualquer pessoa real.
É recomendado
criar mais de uma persona. Afinal, seu público pode ir além de um único tipo de
cliente. Definidas suas personas, serão encontrados diferentes segmentos de
clientes baseados em necessidades específicas identificadas nos perfis. Neste
ponto, uma boa reflexão é se você atenderá um ou mais segmentos de clientes.
A
vantagem de definir um único segmento é que provavelmente seu foco será maior e
sua estrutura de custo será menor. Se optar por mais de um segmento, a vantagem
será um alcance maior, ou seja, um número maior de possíveis clientes. Porém, a
lógica se inverte: quanto menor o foco, maior a estrutura de custo necessária.
Pensar em quem são seus clientes e em qual sua necessidade comum é importante para segmentar
corretamente as
ações futuras.
2. Propostas de valor: o valor que sua empresa traz
para seu respectivo mercado, resumido em uma declaração clara. Uma proposta de
valor vai muito além do produto ou serviço em si. Ela está ligada ao problema
que você resolve para o cliente. Por exemplo: quando você vende cosméticos, o
valor pode ser: bem-estar, beleza e aumento da autoestima.
Para
responder essa questão, vamos imaginar que foram identificados mais de um
segmento de clientes durante o desenvolvimento de sua ideia de venda de
cosméticos para entrega em domicílio, mas vai atender somente pessoas com mais
de 60 anos. Surgem, então, vários caminhos para atender esse cliente e inovar.
Uma boa
proposta de valor, basicamente, vai unir a venda de um produto com um serviço. O
importante ao responder essa questão é pensar no valor subjetivo do produto que
você vende e oferecer um diferencial que unifique as informações de segmento de
cliente e proposta de valor. O valor subjetivo de um produto ou serviço é o que
ele oferece além do item em si. Por exemplo, quem vende cosméticos oferece bem-estar,
saúde, beleza etc.
Se for
optado por atender mais de um segmento de clientes, é importante criar uma
proposta de valor específica para cada um. Em síntese, pense
nos benefícios que a sua empresa oferece para o seu cliente, qual valor
ela agrega e o que pode levar as pessoas a se interessarem pela sua empresa.
3.
Canais: neste espaço do quadro devem
ser listados todos os seus pontos de contato com o cliente que vão gerar venda
ou o conhecimento de seu produto ou negócio. São as redes sociais, pontos de
venda, site, folhetos, propagandas em diferentes mídias, enfim, todos os
locais, sejam físicos ou virtuais, em que o cliente vai poder conhecer seu
produto ou serviço e o contatar.
Para ajudar a preencher essa seção
do quadro, faça as seguintes perguntas: “Seu produto será revendido por um
distribuidor ou será entregue na casa do cliente?” e “Haverá venda online por
um site ou redes sociais?”. Pense nesses canais como pontos de venda.
É importante usar esses canais de
comunicação desde o momento da compra até o suporte pós-venda.
4.
Relacionamento
com clientes: esse
ponto do quadro é uma visão geral de atendimento ao cliente – desde o primeiro
contato dele com alguma divulgação de seu produto até o pós-venda. Ele é muito
importante para que você conquiste de vez seu consumidor. Uma boa experiência
de compras gera fidelização que pode ser o grande diferencial em suas vendas.
Trabalhando com um foco bem definido em seu
segmento de clientes, vai ser possível um atendimento personalizado e total
atenção às necessidades de cada um com suas demandas e particularidades. É você
que terá que chegar no cliente. E essa não é uma tarefa fácil. Por isso, depois
que ele já está se relacionando com você, não perca a chance de fidelizá-lo. Certamente,
o relacionamento com o cliente é muito importante para
estabelecer uma confiança entre consumidor e marca.
5. Fontes de receita: esse é o primeiro componente
do quadro em que você vai pensar nas questões mais racionais — é um esboço de
seu planejamento financeiro. Montar um negócio deve ser algo que vai lhe trazer
benefícios e não dívidas.
Nessa
parte do quadro, liste de onde virá o recurso financeiro para manter seu
negócio. O principal, claro, é o recurso gerado com suas vendas. Outra fonte
pode vir das parcerias e, ainda, de financiamentos privados ou familiar.
Para
preenchimento dessa etapa no plano de negócio, reflita sobre a fonte de renda
da empresa, definindo valores. Calcule-a subtraindo os custos. As vendas fazem
parte da fonte de receita, mas lembre-se também das assinaturas, licenças,
empréstimos e aluguéis.
6. Recursos principais: que recursos você vai
disponibilizar para realizar esse sonho? Sendo mais objetivo: qual estrutura
você tem para iniciar e manter este negócio?
Ser uma
esteticista pode ser um recurso importante para saber vender cosméticos.
Afinal, um de seus pontos fortes deve ser o atendimento personalizado e isso
inclui conhecer muito bem os benefícios de cada produto. Assim, você vai oferecer
o cosmético correto para cada cliente.
Então o
conhecimento especializado em estética, neste caso, é um recurso. Além disso,
possuir um local adequado para armazenar alguns itens e poder atender a
demandas com entrega imediata é outro exemplo de recurso.
Pense em
todos os recursos que sua empresa precisa para começar a lucrar. Eles podem ser
financeiros (dinheiro e ações), físicos (locais, máquinas, veículos),
intelectuais (capacitações e cursos) ou humanos (colaboradores).
7. Atividades-chave: quais atividades a proposta de
valor da empresa requer? As atividades são as ações principais que precisam
acontecer para que a empresa funcione. Por exemplo, existem atividades de
produção (desenvolvimento de produto, fabricação, entrega), de resolução de
problemas e plataformas/redes.
8.
Parcerias
principais: Os
parceiros-chave são importantes na criação de um novo negócio. Eles podem ser
desde fornecedores a profissionais ou instituições que têm como ponto central
do negócio a proposta de valor do nosso negócio.
9.
Estrutura de custos: Quais os custos
mais importantes no seu plano de negócio? Essa etapa pode ser composta de
custos fixos e variáveis. Sendo assim, identifique todos os gastos da empresa,
considerando atividades, parcerias e canais utilizados.
Como montar um plano de
negócio online
A
SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) disponibiliza
gratuitamente em seu site um manual para orientação na criação do seu plano de
negócio e pode ser acessado através deste link.
Também
no mesmo site é disponibilizada uma cartilha com dez passos para criar seu
modelo de negócios, disponível através deste link.
O
Strategyzer é um aplicativo na nuvem que custa cerca de U$ 299,99 por ano por
projeto. A ferramenta suíça possui quatro modelos de Canvas que são utilizados
por milhões de usuários por todo o mundo. Pode ser acessado através deste link.
O
LaunchPad é uma plataforma que serve como um hub para equipes validarem suas
hipóteses sobre seus produtos/serviços por meio de testes. Pode ser acessado
neste link.
O
Canvanizer é indicado para registrar insights de brainstorms,
acompanhar a evolução das ideias e checar se elas estão, de fato, sendo
aplicadas ao negócio. É uma plataforma gratuita e pode ser acessada através
deste link.
O
Business Model Designer é um ferramenta gratuita e colaborativa que conta com
inúmeros modelos já prontos e de empresas de todas as áreas. Pode ser utilizado
neste link.
O
site Miro também disponibiliza templates para criação de canvas. Pode ser
acessado através deste link.
A
plataforma LeanStack possui modelos que podem ser utilizados. Acesse através
deste link.
Disponibilizamos,
adicionalmente, um template para você fazer o seu Business Model Canvas no
Google Drive. Acesse-o através deste link.
Cabe
a você decidir qual é, se houver, a melhor solução da nossa lista e a certa
para o seu negócio.
Como montar um plano de
negócio de uma startup
Startups devem detalhar as etapas
para iniciar o novo empreendimento com um plano de negócio inicial. Este
documento normalmente inclui seções que descrevem a empresa, o produto ou
serviço que sua empresa fornecerá, avaliações de mercado e sua equipe de gestão.
Os potenciais investidores também exigirão uma análise financeira que descreva
projeções de renda, lucro e fluxo de caixa.
Ao contrário do plano de negócio para abrir
uma empresa tradicional, o exemplo de plano de negócio para uma startup
se baseia em um modelo de negócio inovador e experimental.
Para
que a empresa seja considerada uma startup, ela precisa propor uma
solução inovadora para um problema atual, operar em um ambiente de incertezas e
buscar a escalabilidade (crescimento exponencial).
Por
isso, seu plano de negócio precisa incluir etapas de desenvolvimento de ideias,
geração de hipóteses e validação, por exemplo.
Em
uma empresa comum, basta utilizar a estrutura de negócio convencional, escolher
um produto ou serviço já existente e fazer um planejamento linear para abrir as
portas e crescer gradualmente.
Já
a startup precisa inovar e buscar o crescimento rápido, e, para isso,
tem que desenvolver sua solução ao mesmo tempo em que colhe os feedbacks
do mercado, em um modelo muito mais dinâmico e interativo.
Independentemente do formato, o importante
é ser conciso e crítico sobre o seu negócio desde o início. Seu plano de
negócio existe para alinhar sua equipe em direção a uma visão comum para a
empresa e também para avaliar a viabilidade do seu empreendimento da forma mais
objetiva e crítica possível. Ter esse tipo de documento em mãos contribui para
o sucesso do negócio e para o seu posicionamento perante ao mercado.
Não
há dúvida de que elaborar corretamente seu plano de negócio é importante para o
crescimento e sucesso futuro de sua empresa. Elaborar um plano de negócio
permite ao gestor ter uma visão sistêmica de seu negócio, compreendendo o todo
baseado em uma análise das partes e da interação entre elas.
Além
disso, promove a cocriação, viabilizando que pessoas de diferentes hierarquias,
conhecimentos e experiências possam influenciar e contribuir para que o negócio
se torne mais inovador.
Também
proporciona simplicidade e aplicabilidade, pois o plano de negócio dá a chance
de verificar e corrigir, colocando em foco tudo que é mais importante e ajuda a
expor aspectos que não teriam sido expostos caso não houvesse sido criado um plano
de negócio. Sem ele faltará orientação, referência e organização. Em suma, se
você está pensando em iniciar um negócio ou planeja lançá-lo a investidores, montar
um plano de negócio pode aumentar suas chances de sucesso.
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